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Mostrando postagens de março, 2009

ALGUMAS PROPOSTAS PARA CHAPA 02: AUTONOMIA, DEMOCRACIA E INDEPENDÊNCIA

AÇÃO E DEMOCRACIA SINDICAL Local - Antecipar a preparação da Campanha Salarial, com debates nas agências, mobilizações, logo no início de cada ano; - Resgatar a pauta de luta dos bancários (as): - Reposição das perdas e isonomia salarial dos bancários(as); - Defesa de direitos iguais, para todos (as) bancários (as), independente do concurso; - (Re-)discutir os PCS/C (Plano de Cargos e Salários/Comissões); - Combater a lateralidade no Banco do Brasil, pelo pagamento das substituições; - Campanha permanente contra o assédio moral. - Defesa do fim da MESA ÚNICA. Por uma Campanha Salarial Unificada na luta cotidiana da base contra o sistema financeiro, com greves e mobilizações unificadas, porém em mesas de negociação diferentes: Uma Unificada dos Bancos Públicos, cujo patrão é o governo. E outra, dos Bancos Privados, cujo sindicato patronal é a Febraban. - Realização de debate e plebiscito sobre manutenção ou fim da MESA ÚNICA, e de estratégias mais apropriadas;

Convite à mudança! Convite à participação!

É QUARTA-FEIRA AGORA , DIA 22/04, ÀS 19h (07h da noite) Vamos fazer uma grande e bonita reunião da CHAPA 02 Autonomia, Democracia e Independência no CH (Centro de Humanidades) da UECE. Endereço: Av. Luciano Carneiro, 345 Esperamos contar com a participação de vocês. Venha e convide seus colegas! Você pode mudar o sindicato. Juntos podemos MAIS! Juntos somos MAIS fortes!

DO CHÃO DA NOSSA LUTA: REFLEXÕES, CONTRADIÇÕES, PROPOSTAS E PERSPECTIVAS.

Uma contribuição da INTERSINDICAL – CE* aos bancários/as. Qualquer reflexão sobre a nossa situação, como bancário (a), deve partir da nossa vida, daquilo que sentimos todos os dias como trabalhadores (as) bancários (as). Um ambiente com péssimas condições de trabalho. Salário precário. Pressão por metas. Filas enormes de espera. Segmentação do trabalho e da clientela, por um padrão de mercado que exclui e desrespeita qualquer direito humano. Sobrecarga de trabalho. Casos de assédio moral. Comissionamentos questionáveis. Tudo isso somado a uma política corporativa de aniquilamento das diferenças, mesmo quando as supõe ressaltar. De falta de democracia, quando diz defendê-la. De desrespeito com os trabalhadores e clientes, quando divulga através de um marketing de fachada slogans de responsabilidade social. É esta política corporativa de responsabilidade social e compromisso com o funcionalismo, como divulgam os bancos, que divide, no caso dos públicos, funcionários novos de antigos,

Nota à Assembléia do dia 17/03 para tiragem de delegados ao Congresso da CONTRAF

Democracia em todos os espaços! Mudar os métodos! Fazemos uma crítica a como têm sido construídos os espaços deliberativos de nosso sindicato, como o ocorrido no último Encontro de Bancários do Banco do Brasil e CEF. A direção atual do sindicato, além de divulgar tão importante encontro apenas em 01 (uma) semana, chamou-o para um dia antes das provas de certificações do BB, que tinha a maioria do seu quadro funcional inscrito. Como se não bastasse, apresentou chapa, com nomes de pessoas que não autorizaram. E agora, a Assembléia para o Congresso da CONTRAF é divulgada 01 (um) DIA antes da sua realização. É mesmo não querer que a base participe. Para mudar isso, precisamos estar mobilizados e atentos. Por um sindicato democrático e pela base! Nossas propostas: - Fim da mesa única, com mesa dos Bancos Públicos; - Isonomia de salário e direitos entre todos os funcionários(as), ampliando e não limitando ou reduzindo direitos; - Reposição das perdas salariais desde

Nota do MAIS ao Encontro de Bancários (as) do Banco do Brasil e Caixa Econômica no sábado 14/03/2009

Movimento de Autonomia e Independência Sindical É preciso Autonomia e Independência Sindical! Desde a ascensão do governo Lula, alguns movimentos, sindicatos e setores, ao invés de mobilizarem-se com mais força em favor dos interesses coletivos que deveriam representar, aderiram à lógica de adaptação ao poder e dos acordos de ocasião. Infelizmente, não tem sido diferente na atual gestão de nosso sindicato e na atuação da CONTRAF em nível nacional. A participação pela base Apesar disso, nossa categoria bancária tem conseguido construir greves importantes, como a última, a partir de uma consciência pela base da necessidade de participarmos e atuarmos coletivamente. Isso significa dizer que, para além da crítica às direções sindicais que tentam enfraquecer a nossa luta, de maneira clara ou mesmo tácita, é preciso fazer a autocrítica de nossa atuação, como bancários(as). Não basta estarmos em assembléias das greves. É fundamental