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Mostrando postagens de março, 2010

A GRANDEZA DA PREVI É BIOMBO PARA O FUTURO DIMINUÍDO DO BB E DA PRÓPRIA PREVI

O Plano de Benefícios nr 2 da Previ, dos funcionários admitidos a partir de 1998: - já tem 12 anos de vida, quase a metade do total de 30 anos; - já tem mais de 60% dos funcionários da ativa do BB; - só tem R$ 1,5 bi, que é cerca de 1% do patrimônio da Previ. Esses dados indicam que a importância do BB, da Previ e do funcionalismo do BB está sendo reduzida significantemente no cenário econômico. As condições dos funcionários pré-98, do Plano 1, que têm mais de 98% do patrimônio da Previ, estão servindo de biombo para que não se perceba o processo de degradação do BB, através do enfraquecimento de seu funcionalismo, como uma forma paralela de sucateamento, que vai refletir também em grande diminuição da Previ. GESTÃO DO BB CRIA UM TUMOR DE MAIS DE R$ 10 BILHÕES NO BALANCO DO BANCO, COM BASE EM RECEITAS FUTURAS INCERTAS O Governo cria um tumor de mais de R$ 10 bilhões no balanço do Banco do Brasil, baseado em receitas futuras incertas, inclusive, já existe liminar contra o procediment

CPI do Santander precisa focar roubo de aposentadorias e super-exploração

CPI do Santander precisa focar roubo de aposentadorias e super-exploração Escrito por Gabriel Brito, da Redação    16-Mar-2010 Correio da Cidadania Nos últimos dias, algumas pessoas se surpreenderam com a possibilidade de instauração de uma CPI da compra do Banespa pelo Banco Santander, a partir de requerimento já entregue pelo deputado federal pelo PTB Nelson Marquezelli. A CPI tem foco também voltado à criminosa sonegação de aposentadorias do banco privatizado em 2000. E se o sistema bancário goza de impunidade plena no país, é somente pela obstinada luta desses ex-trabalhadores que há alguma possibilidade de esclarecimentos acerca de algumas práticas da instituição em questão. Por conta do contexto e levando em conta a recente aquisição do Banco Real pelo mesmo Santander, acentuando a concentração do setor, o Correio da Cidadania conversou com Vera Marchioni. Funcion

Bancos brasileiros são os mais rentáveis de América Latina e EUA

Extraído do site: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=31119 31/3/2010 Bancos brasileiros são os mais rentáveis de América Latina e EUA Os bancos brasileiros são os mais rentáveis quando comparados aos bancos dos Estados Unidos e de toda a América Latina, de acordo com levantamento da Economatica. O Banco do Brasil lidera o ranking, com rentabilidade patrimonial de 34,74% em 2009. Em seguida estão Itaú Unibanco (24,19%) eBradesco (23,82%). O banco americano mais rentável é o Goldman Sachs, com 19,82%, o quarto colocado na lista formada por 20 bancos. A reportagem é do portal Exame, 30-03-2010. Já quando o ranking é feito pela lucratividade, a liderança fica com os bancos americanos, que ocupam as quatro primeiras posições no ranking. O Goldman Sachs lidera, com ganho líquido de US$ 13,385 bilhões em 2009. O BB ocupa a quinta posição, com lucro de US$ 5,828 bilhões, seguido por Itaú Unibanco (US$ 5,781 bilhões) e Bradesco (US$ 4

CHAPA 3 NELES! O Sindicato de Brasília poderá voltar para a luta!

CHAPA 3 neles! Por Fernando Branquinho Direto de Brasília (DF) Depois que a categoria soube que o governo do PT, patrão dos sindicatos da CUT, mandou retirar de pauta na Câmara dos Deputados o projeto de lei da isonomia, diretores do sindicato correram atrás do prejuízo, procurando o deputado Eudes Xavier (PT-CE) para fazer de conta que estavam pressionando e não se prejudicarem nas eleições. Não deu certo. Hoje, com as urnas já recebendo votos, publicaram um jornal de baixíssimo nível (aliás, o deles, sempre), e mandaram e-mails para muita gente dizendo que a Chapa 3, de oposição, é Contec + PSOL + PSTU. Sim, e daí, pergunta o eleitor? A diretoria do sindicato está junta com a CONTEC e o PPS, base de apoio de FHC e Serra, na chapa da ANABB. Pior, um capa-preta deles deles foi chamado de moleque pelo Valmir Camilo na CASSI e agora está lá, bem amestradinho, assinando documento de apoio à chapa da situação na CASSI. O que é isso, "companheiros"? Pior : ao nominar o PSOL, o PS

ESTÁ CHEGANDO: DIA 01 A 09 DE ABRIL: CHAPA 3 - POR UMA NOVA CASSI

Não se esqueça: Você que quer uma CASSI atuante. Dos dias 01 a 09 de ABRIL: VOTE CHAPA 3 - POR UMA NOVA CASSI. Há muitos anos, os mesmo grupos permanecem no poder da CASSI. Muitas promessas feitas. Pouquíssimas ou quase nada cumpridas. Por isso, apoiamos uma chapa verdadeiramente autônoma dos interesses do Banco. Que queira, de fato, DEFENDER os interesses dos USUÁRIOS. Afinal, o Banco já indica os seus representantes. Agora É A NOSSA HORA de escolhermos aqueles (as) que nos representarão. Até porque todos só dirão coisas boas. Agora a questão é ESCOLHER ENTRE: QUEM LUTARÁ para que as coisas aconteçam e QUEM ESTÁ APRISIONADO a interesses que não os dos funcionários e SE ACOMODARÁ, como tem ocorrido há bastante tempo. Por isso, apoiamos a chapa que verdadeiramente lutará e mobilizará TODOS OS USUÁRIOS E USUÁRIAS. DIVULGUE: Funcis da ATIVA, votam no SISBB E Aposentados/as, votam no 0800-729-08-08

CAIXA ECONÔMICA: REESTRUTURAÇÃO OU DESESTRUTURAÇÃO?

A Caixa Econômica Federal anuncia um plano de “reestruturação” para reduzir custos, centralizar serviços e aumentar sua lucratividade com uma exploração ainda maior sobre os bancários. Este filme já foi visto no BB, em que setores inteiros foram 'desmontados' para centralizarem em Recife (PE). E, infelizmente, o fim foi trágico: os funcionários/as foram derrotados. E agora novamente o Banco pretende implantar setores de suporte! A lição que fica é que infelizmente a direção do movimento sindical que hoje está majoritariamente nas mãos da CUT não nos serve para defender nossos interesses. O início do mês de março foi um verdadeiro pesadelo para os bancários da Caixa Econômica Federal que trabalham nos setores administrativos (filiais) da empresa. Em decisão unilateral e absolutamente autoritária, a direção da Caixa decidiu implantar um plano de “reestruturação” das filiais, que determina – sem qualquer consulta ou debate com os trabalhadores – a centralização, fusão e extinção d

2010 é o ano da isonomia!

2010 é o ano da isonomia! Mesmo trabalho, mesmos direitos: essa é uma luta de todos! Por Flaviano Correia Cardoso – Delegado Sindical CAIXA – Ag. Sé/SP Milhares de mulheres e homens executam um duro trabalho diário para que a CAIXA seja, cada dia mais, uma forte empresa pública. Esse trabalho é feito com parceria, coleguismo e muita solidariedade. A luta para que todos que realizam o mesmo trabalho recebam a mesma remuneração e respeito é uma luta solidária entre todos os empregados. Essa luta recebeu o nome de ISONOMIA (igualdade perante a lei) e movimenta há mais de uma década novos e antigos empregados, não distingue idade, orientação sexual, gênero ou raça. Lutamos por igualdade e isso é uma questão de respeito. Há 12 anos, FHC retirou importantes direitos dos empregados de importantes empresas públicas do país, dentre elas a Petrobras, Caixa Federal e Banco do Brasil. Na Caixa a luta e a organização dos empregados vem a cada greve reconquistando o que foi ar

Porque apoiamos a CHAPA 3 - UMA NOVA CASSI

Entre os dias 01 e 09 de abril, haverá eleição para a Diretoria de Saúde, Conselho Administrativo e Fiscal de nossa Caixa de Assistência: CASSI. É consenso que a CASSI representa o maior patrimônio para nós, funcionários (as), da ativa ou aposentados (as) e nossas famílias. A CASSI é organizada através da co-gestão, modelo em que a empresa administradora, Banco do Brasil, indica seus representantes em número igual ao eleito pelo conjunto dos funcionários (as). Trabalhando, assim, de forma conjunta. No entanto, conflitos aparecem nesta relação. E precisamos de pessoas que sejam capazes de defender os interesses dos usuários (as), pois muitas vezes o Banco, como empresa administradora, pensa mais no lado financeiro, que deve ser pensado, no entanto, não pode sobrepô-lo à saúde e direitos dos funcionários que constroem esta empresa. Há muito tempo, os mesmos grupos estão ocupando os cargos diretivos da CASSI. Grupos liderados pela ANABB e CONTRAF/CUT. Infelizmente, percebemos

No 08 de março bela resposta de uma colega do BB ao presidente "Dida"

A carta abaixo é uma resposta de uma colega à mensagem do Presidente do BB no Dia Internacional da Mulher. Sr Presidente Aldemir Bendine, O dia de hoje, 08 de março de 2010, ao contrário do que o senhor pensa, é um dia cheio de significado. Há 100 anos, em 1910, na II Conferência Internacional das Mulheres Trabalhadoras, realizada na Dinamarca, algumas mulheres sugeriram que este dia fosse declarado Dia Internacional da Mulher para lembrar a luta das mulheres do mundo por melhores condições de vida e trabalho, por direitos, igualdade e liberdade. Nestes 100 anos muitas mulheres lutaram e morreram, muitos avanços foram conseguidos, mas ainda há muito o que conquistar. O preconceito não está em ter um dia das mulheres, está no machismo que persiste em nossa sociedade e no que ele nos impõe: salários menores; os trabalhos mais repetitivos, desgastantes e menos valorizados; a violência doméstica e tantas outras formas de violência; a dupla e tripla jornada de trabalho. Nos banco

SINDICATO VAZIO É UM DESRESPEITO AOS BANCÁRIOS

Mais uma demonstração de desrespeito aos bancários e bancárias. Depois de dois meses, a primeira reunião de delegados sindicais do BB é um desrespeito à própria categoria. Dos 09 (nove) present es, apenas 04 (quatro) eram delegados sindicais, 04 (quatro) diretores e Ailton Lopes, militante de base, candidato à presidência na chapa de oposição, e atual Coordenador do Conselho de Usuários da CASSI. O esvaziamento da reunião de delegados sindicais realizada na noite de hoje, 04 de março, tem muitas causas, muitas explicações. Mas os diretores do Sindicato só conseguiram enxergar uma. Segundo explicação dos diretores do Sindicato, o que ocorre é que "a maioria dos delegados sindicais não sabem o seu papel. E muitas vezes, não estão nem aí. Só querem saber de comissão e do gerente", afirmou um dos diretores, respaldado por outros. Esta é a visão torpe e cínica de quem nunca fez uma formação política continuada com os delegados sindicais. De quem passou mais de três meses para cham