O choro em 3 tempos - Regional HORA MARCADA
O Regional HORA MARCADA, por meio da execução de peças cada vez mais complexas, tem buscado voltar-se para apresentações de caráter cultural, para públicos cada vez maiores, mais seletos e mais exigentes. Isso tem possibilitado, inclusive, a realização de espetáculos, com público bastante expressivo, no Centro Cultural OBOÉ, no Teatro SESC Emiliano Queiroz, no Largo do Mincharia (Praia de Iracema), no Teatro SESC SENAC Iracema e no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, dentre outros espaços. Não obstante o foco cultural estabelecido por seus membros, o Regional também tem realizado apresentações em bares, restaurantes e em festas particulares de empresas, de instituições públicas e privadas, e familiares. Atualmente o Regional apresenta-se regularmente, toda 1ª sexta-feira de cada mês, no Café Pagliuca (Rua Barbosa de Freitas, 1035 – Aldeota), onde executa um repertório voltado para música ambiente, composta principalmente de CHORO, SAMBA e BOSSA-NOVA.
Tem por objetivo principal resgatar e divulgar composições que têm reconhecimento na memória da cultura musical, principalmente, a brasileira. Nesse contexto, tem buscado executar obras de compositores renomados nacionalmente, tais como, Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Noel Rosa, sem, no entanto, esquecer dos compositores cearenses; Tarcísio Sardinha, por exemplo.
O CHORO e o SAMBA são os estilos mais executados pelo Regional HORA MARCADA, entretanto, outros estilos também compõem o repertório, tais como: maxixe, xote, xaxado, baião, frevo, valsa, marcha, bolero e fox.
Nesse show o Regional HORA MARCADA executará do choro clássico, como Vibrações e Flor do Abacate, ao choro gafieirado, como Nivaldo no choro e Na Glória, passando por composições de outros estilos, porém arranjadas como choro, tais como When I'm sixty-four, de autoria de John Lennon e Paul McCartney.
Formação do Regional HORA MARCADA
Antônio Sampaio (clarinete e voz), Augusto César (bandolim solo e voz); Cláudio Sampaio (violão-6 cordas), José Wellington (violão-7 cordas e voz), Luiz Antônio (violão-6 cordas e voz) e Tiago Gouveia (pandeiro e voz).
Para essa apresentação no Teatro SESC Emiliano Queiroz, o Regional HORA MARCADA contará com a participação dos músicos convidados Mário Luiz (cavaco centro e voz) e Dário Barreto (bateria).
Show: O choro em 3 tempos
Local: Teatro SESC Emiliano Queiroz
(Av. Duque de Caxias, 1701 – Centro - em frente ao prédio do DNOCS)
Data: 12/AGO/2010 (quinta-feira), às 20h.
Ingressos:
- R$ 10,00 (inteira)
- R$ 5,00 (estudantes, idosos e comerciários)
VOCÊ SABE O QUE É SINERGIA, SIM?
Filme: Em Boa Companhia
Título original: In Good Company
País: EUA
Ano: 2004
Idioma: Inglês
Diretor: Paul Weitz
Roteiro: Paul Weitz
Gênero: Comédia / Drama
Elenco: Dennis Quaid; Topher Grace; Scarlett Johansson; Marg Helgenberger; David Paymer; Clark Gregg; Philip Baker Hall; Selma Blair; Frankie Faison; Ty Burrell; Kevin Chapman; Amy Aquino; entre outros
Quer saber o que significa SINERGIA? É... Sinergia: o nome do programa do Banco (do Brasil) para atingimento de metas e de adoecimento?
Assista ao filme: Em boa companhia, tradução literal e livre do título em inglês: In good company.
Tanto em português como em inglês, companhia tem as duas acepções: estar junto a alguém (que lhe acompanha), como a de empresa, corporação.
Seria então a que ser refere o filme?
À companhia do antigo chefe? O novo?
À companhia da filha do chefe? O novo chefe?
Ou à falta de companhia dos demitidos da empresa?
Ou à companhia que comprou a outra (companhia)?
Ou uma crítica ao mundo das “companhias”, o mundo dos negócios?
Assistam, talvez nem mesmo estas reflexões façam parte de sua audiência...
De todo modo, o filme surpreendeu-me com um final que não esperava.
Um mundo dos negócios com “final feliz”: Os demitidos voltam à companhia (empresa).
E o “novo” chefe demitido não fica com a filha do “antigo” chefe.
Se quiser esclarecer/entender o que estou dizendo, assista.
E se eu pedir mais uma vez para assistir, pode estar certo de que estou impregnado com os argumentos de venda: “Estou vibrando!!!” (risos)
Os filmes, como a literatura, como as histórias, a ficção e a realidade, esse conjunto que é a vida, a história humana, por vezes são metáforas, alegorias, recortes...
Uma estética capaz de revelar uma ética?
Mero entretenimento? Não para mim. Acho que para ninguém, consciente ou inconscientemente. Mas este é um julgamento da minha subjetividade, claro.
Por fim, uma pergunta fundamental para nós, feita pelo personagem de Topher Grace, Carter, o novo chefe:
“Você acredita mesmo no que faz, né?”