MAIS Bancários Movimento de Autonomia e Independência Sindical

Triste ou deplorável. Qualquer uma dessas palavras, infelizmente, serve para definir o atual estado da diretoria de nosso Sindicato. A última assembleia convocada pela gestão decadente do sindicato, dia 27 de abril, foi mais uma demonstração de como nosso sindicato vem sendo mal conduzido. A importância da assembleia residia no fato de que ela elegeria a Comissão Eleitoral das eleições do Sindicato. A Comissão Eleitoral é quem organiza e coordena todo o processo eleitoral. É quem tem poder de impugnar chapas, de decidir sobre itinerário de urnas, responder a pleitos das chapas, entre outras coisas. VAMOS AOS FATOS: 1)       O colega Ailton Lopes, do Banco do Brasil, apresentou a proposta de que a Comissão Eleitoral fosse proporcional. O que significa isso? Significa que ambas as chapas (situação e oposição) estariam representadas na Comissão Eleitoral, de maneira proporcional ao número de votos obtidos na Assembleia. Exemplo: Se a Comissão Eleitoral é composta por

            Um processo ainda pouquíssimo participativo. É assim que se pode definir o processo de eleições dos nossos representantes na CASSI. Um processo em que 35,40 % do total de associados (as) se absteve, ou seja, quase 60.000 colegas. Desse total, mais de 24 mil funcionários são da ativa.             O índice de abstenção foi tão alto que ultrapassa a soma de todos os votos das duas chapas mais bem votadas (a chapa 1 e a chapa 5).             O número de votos nulos e brancos (20.520) foi maior do que o da terceira colocada, a chapa 3. Somados abstenção e votos brancos e nulos, o total corresponde a 47,63% do total de associados. Ou seja, quase METADE dos associados não optou por nenhuma das cinco chapas concorrentes.             Apesar da enorme estrutura à disposição das chapas 1 e 3, que representam o status quo na CASSI, a CHAPA 5 ainda conseguiu alcançar a marca de 22.285 votos, postando-se como a segunda mais votada.             Desse modo, queremos duas co