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Mostrando postagens de novembro, 2012

PARA ONDE VAI O BANCO?

Esse texto é um desabafo como que um suspiro de quem chega um dia cansado e quer dizer alguma coisa. Embora parecendo um diário, não é íntimo, não é individual. É pessoal como um diário, mas é aberto, entregue e quer dialogar com outros diários. Quer desabafar. PARA ONDE VAI O BANCO?                 “Os medíocres recorrem, em larga escala,   à inexorabilidade para justificar suas ações. Quando não são papagaios de seus donos.” (Da voz da consicência).                 “Só podia ser assim”.                 “Estou apenas cumprindo ordens superiores.”                 “Isso não se discute.”              ...