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Mostrando postagens de setembro, 2009

Banco do Brasil "enrola" e a CONTRAF/CUT também!

A Contraf/CUT chega a chamar de avanço a última rodada de "enrolação" com o Banco do Brasil. 01) Ora, o BB antes dizia que pretendia chamar 09 mil funcionários. Agora, baixa para 03 mil. E CONTRAF/CUT diz que isso é avanço. Ué, se diminuiu, não é retrocesso? 02) Propôs manter o modelo de PLR em vigor. Se mantém, qual é o avanço? 03) Diz ainda Carlos Cordeiro: "E esperamos que o banco avance nas propostas sobre PCCS". Avançar o que ainda nem começou? Já vai fazer aniversário de quinze, vinte anos e nada! 04) Quanto à lateralidade: O BB disse que está estudando a possibilidade de o primeiro gestor também passar a ser substituído conforme o definido para as agências com até sete funcionários. Isto é avanço? 05) Quanto à questão de isonomia, o Banco propõe a regularização de um processo que já existe, referente ao PAVAS. Deixar de ser ressarcimento e passar a ser antecipação, para os funcis pós-98. 06) Sem comentários com relação ao abono assiduidade. É a prova da ...

Fenaban retoma negociação com bancários

A Fenaban agendou com os representantes dos bancários (Contraf-Cut e Contec) uma nova rodada de negociação sobre a Campanha Salarial 2009. A reunião será realizada na quinta-feira (01/10), às 10 horas, em São Paulo. A retomada do processo de negociação acontece no sexto dia da greve nacional dos bancários, que na última segunda-feira (28/09) atingiu 5.786 agências em todo o país, segundo levantamento da Contraf-Cut com base nos dados dos sindicatos. A última reunião aconteceu no dia 17 de setembro, quando os banqueiros apresentaram uma proposta rebaixada de 4,5% de reajuste para os trabalhadores, além de uma PLR menor do que a do ano passado. Os bancários reivindicam reajuste de 10% (inflação do período mais aumento real) e PLR de três salários mais R$ 3.850 fixos, dentre outras demandas. Banco do Brasil A força da greve também fez o Banco do Brasil agendar para esta quarta-feira (30/09), às 14h, uma nova rodada de negociações específicas com o Comando Nacional dos Bancários, assessor...

Manifestantes protestam contra postura do Superintendente do BNB no Ceará

Funcionários indignados, lideranças sindicais revoltadas e um superintendente que a gesto mostra sua truculência e arrogância. Esse é o clima de greve na agência do BNB Fortaleza/Centro, cenário ontem de uma cena lamentável: após insultar os grevistas, o Superintendente do BNB no Ceará, Isidro Siqueira, chamou a polícia para os trabalhadores e chegou ao cúmulo de mandar suspender a entrega dos tíquetes alimentação das pessoas lotadas na Central de Retaguarda do Passaré que estavam em greve – fato já contornado. Na manhã de hoje (terça-feira), manifestantes protestaram contra essas atitudes – que não são de hoje. Em frente à Superintendência eles empunharam cartazes e conversaram com a população sobre o direito à greve. Apitos e cornetas também foram usados para chamar a atenção dos transeuntes. “Foi uma atitude que deve ser repudiada por todos os funcionários do Banco. O sentimento de dignidade dos funcionários do BNB não pode ser quebrado por um gestor com esse perfil”, desabafou um...

Enquanto isso... no BNB...

A pão e água Ou nem isso... É assim que a direção do BNB quer manter os grevistas. Chegou-nos denúncia de um(a) colega de que a direção do Banco do Nordeste passou orientação aos gestores de que não repassasse aos que aderiram à greve tickets alimentação e refeição. É... Byron se foi... mas quem ficou também sabe pressionar os funcionários, não é sr. Smith?

Você sabia?

Existe um setor do movimento (Articulação Sindical) que propôs o acordo de 02 (dois) anos! Como assim? Não teríamos greve próximo ano desde já? Pois é... Mas, felizmente, todos os outros setores do movimento sindical rechaçaram esta postura. E diante da pressão inicial, recuaram. Porém, precisamos estar "ligados" para não permitirmos nenhuma manobra por parte da direção majoritária de nosso sindicato, que é ligada fundamentalmente a este setor pernicioso ao movimento. Logo, a melhor opção é participarmos das assembléias e evitarmos qualquer golpe. Inclusive, na primeira Assembléia da campanha salarial deste ano, no dia 29/07, antes da assembléia que decretou a greve por tempo indeterminado na última quarta-feira, dia 23/09, ou seja, quase dois meses antes! Porém, todo cuidado é pouco. Pois naquela mesma assembléia havíamos definido um índice de 15% mais a reposição das perdas específicas do BB, CEF e BNB. E eles não estão cumprindo! Estamos de olho!

Todos (as) às Assembléias!

Agora, nossas assembléias estão ocorrendo a partir das 17 horas. É fundamental que todos(as) participemos, pois é um momento de socializarmos as informações de todos os lugares do país, obtermos informes de todos os grupos e sites. E isso evitando as "contra-informações" dos sites dos bancos e dos gerentes que tentam dissuadir-nos no que diz respeito à nossa organização. E ainda decidirmos conjuntamente o rumo de nossos movimentos. Ailton Lopes BB/Benfica
PISO DO DIEESE R$ 2.047,00. Nenhum bancário pode ganhar menos! R$ 2.047,00 é o mínimo que hoje deveria receber cada trabalhador. O valor, calculado pelo DIEESE, leva em consideração os gastos de uma família de quatro pessoas. Esse é o valor pelo qual vamos lutar para estabelecer como piso no setor bancário. Nosso trabalho vale muito mais e os bancos podem pagar, isto está muito evidente. Há poucos anos, o menor salário pago nos bancos correspondia a quase cinco salários mínimos. Hoje, o piso salarial da categoria não passa de dois mínimos. Essa situação prejudica principalmente os bancários que estão na base da pirâmide salarial, mas tem reflexos negativos para o conjunto da categoria. Este deve ser o eixo central de nossa campanha salarial. Pois isso terá influência sobre toda a curva salarial.
O que queremos com a Campanha Salarial? De acordo com estudo realizado pela Economática, de 303 empresas de capital aberto avaliadas, o setor bancário foi o que registrou o maior lucro dos 06 primeiros meses de 2009: R$ 14,3 bilhões, o que corresponde a 23,5% do lucro, entre todas as companhias avaliadas. Só o Banco do Brasil, no primeiro semestre, apresentou um lucro de R$ 4,014 bilhões. E ainda assim, é o que tem o pior piso entre os Bancos federais e que ainda mantém a famigerada lateralidade. Dos 20 maiores bancos da América Latina e Estados Unidos, o BB, Bradesco e Itaú foram os três primeiros no quesito de rentabilidade sobre o patrimônio líquido. Só o Banco do Brasil teve uma rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido de 27,4%. Ora, diante de tudo isso, pedir 10% de reajuste é muito? Mudando a pergunta: É suficiente para atender nossas demandas?
Não é admissível que fiquemos mais uma vez reféns da mesa da FENABAN. O que o grupo que dirige majoritariamente hoje o movimento, intitulado Articulação Sindical, tem feito é jogar todas as peças na mesa da Fenaban, abandonando a luta pelas perdas salariais do governo FHC para com os bancários do setor federal: BB, CEF, BNB e BASA. É preciso repor as perdas de BB, CEF E BNB! Para as mesas específicas Reposição de Perdas (set/94-ago/08) Banco do Brasil 51,68% Caixa Econômica 61,02% Banco do Nordeste 35,52%
ISONOMIA NA CAIXA Na CEF, uma das nossas frentes de luta deve estar focada na isonomia e na reposição das perdas salariais herdadas de FHC e ignoradas pelo Governo Lula. A luta pela isonomia começou com a admissão do primeiro técnico bancário, no concurso de 1998. Onze anos se passaram e algumas conquistas foram efetivadas, mas ainda faltam algumas vitórias para acabar de vez com a discriminação. Os funcionários pós-98 ainda não têm anuênio, licença-prêmio e VPs. Sobre as perdas salariais, o Governo nos devem um reajuste de 61,02% de setembrode 1994 até agosto do ano passado, além do índice deste ano.

Governo Lula aumenta participação de capital estrangeiro no Banco do "Brasil?"

http://www.bancariosdf.com.br/bancariosdf/index.php?option=com_content&task=view&id=4681&Itemid=22 Ampliado limite de participação estrangeira no BB: o Banco dos brasileiros é pra estrangeiros? 17/09/2009 Nem bem ganhou as ruas a campanha publicitária nacional do BB que procura reforçar a sua imagem como uma instituição “do Brasil”, a direção do banco divulgou Fato Relevante informando que foi elevado, de 12,5% para 20%, o limite da participação de estrangeiros no capital da instituição. O Banco do Brasil também anunciou uma nova oferta secundária de ações que, segundo operadores de mercado, poderia alcançar até R$ 4 bilhões. A instituição já realizou duas ofertas secundárias de ações, uma em 2006 e outra no final de 2007, com o intuito de se enquadrar na exigência de free-float (ações em poder do mercado) mínimo de 25%. O Banco do Brasil é o único banco com ações listadas no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que exige transparência maior em relação a...

Bancos lideram ranking de rentabilidade por setor em 2008‏

http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=26048 26/9/2009 Bancos lideram ranking de rentabilidade por setor em 2008 O setor bancário foi o mais rentável em 2008. É o que mostra levantamento da Austin Rating a partir do balanço do ano passado de 4.428 empresas de 34 setores. A rentabilidade média dos 122 bancos avaliados foi de 20,3%, mais que o dobro da média nacional, de 8,57%. A reportagem é de Maria Cristina Frias e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 26-09-2009. O índice de rentabilidade é calculado a partir da razão entre o lucro líquido e o patrimônio líquido das empresas, segundo o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. O aumento da base de clientes dos bancos, a expansão do crédito e o ganho com taxas de administração de serviços financeiros impulsionaram a rentabilidade dessas instituições, diz Agostini. Entre os bancos de grande porte, a rentabilidade foi ainda maior, de 22,57%. Já os pequenos, ficaram no ve...

Reunião Delegados Sindicais Quinta-Feira dia 17/09, às 19 horas

Caros (as) colegas, Considerando que: 1. Há mais de 01 mês foi realizada a primeira Assembléia sobre nossa campanha salarial, pouquíssimo divulgada pela direção do sindicato. E o sindicato resolveu desconsiderar o aprovado naquela assembléia, sem que convocasse uma nova; 2. Desde então nem mesmo uma reunião foi realizada com os delegados (as) sindicais e ativistas das agências do BB, CEF e BNB, além de colegas dos bancos privados; 3. Que o fluxo de informações sobre a campanha salarial não tem sido o adequado; 4. Que os banqueiros e o governo não têm oferecido até agora nada, diante das nossas expectativas e reivindicações; 5. A constante falta de iniciativa da nova/velha direção do nosso sindicato em convocar a base, a ausência permanente de mobilização, salvo raros momentos isolados organizados para compor um “book” fotográfico da campanha salarial; Convocamos todos os colegas, delegados(as) sindicais, ativistas e bancários (as) em geral a participarem de reunião nesta quinta-feira, ...