Inauguramos em nosso blog uma sessão que esperamos que goste:
(EST)ÉTICA
Seção em que podemos sugerir filmes, criticá-los, nos enxergarmos, negarmos, ou simplesmente curtirmos?
Você pode participar! Envia para nosso e-mail: maisbancarios@gmail.com
O primeiro da lista é o filme EM BOA COMPANHIA/In good company.
Filme: Em Boa Companhia
Título original: In Good Company
País: EUA
Ano: 2004
Idioma: Inglês
Diretor: Paul Weitz
Roteiro: Paul Weitz
Gênero: Comédia / Drama
Elenco: Dennis Quaid; Topher Grace; Scarlett Johansson; Marg Helgenberger; David Paymer; Clark Gregg; Philip Baker Hall; Selma Blair; Frankie Faison; Ty Burrell; Kevin Chapman; Amy Aquino; entre outros
Quer saber o que significa SINERGIA? É... Sinergia: o nome do programa do Banco (do Brasil) para atingimento de metas e de adoecimento?
Assista ao filme: Em boa companhia, tradução literal e livre do título em inglês: In good company.
Tanto em português como em inglês, companhia tem as duas acepções: estar junto a alguém (que lhe acompanha), como a de empresa, corporação.
Seria então a que ser refere o filme?
À companhia do antigo chefe? O novo?
À companhia da filha do chefe? O novo chefe?
Ou à falta de companhia dos demitidos da empresa?
Ou à companhia que comprou a outra (companhia)?
Ou uma crítica ao mundo das “companhias”, o mundo dos negócios?
Assistam, talvez nem mesmo estas reflexões façam parte de sua audiência...
De todo modo, o filme surpreendeu-me com um final que não esperava.
Um mundo dos negócios com “final feliz”: Os demitidos voltam à companhia (empresa).
E o “novo” chefe demitido não fica com a filha do “antigo” chefe.
Se quiser esclarecer/entender o que estou dizendo, assista.
E se eu pedir mais uma vez para assistir, pode estar certo de que estou impregnado com os argumentos de venda: “Estou vibrando!!!” (risos)
Os filmes, como a literatura, como as histórias, a ficção e a realidade, esse conjunto que é a vida, a história humana, por vezes são metáforas, alegorias, recortes...
Uma estética capaz de revelar uma ética?
Mero entretenimento? Não para mim. Acho que para ninguém, consciente ou inconscientemente. Mas este é um julgamento da minha subjetividade, claro.
Por fim, uma pergunta fundamental para nós, feita pelo personagem de Topher Grace, Carter, o novo chefe:
“Você acredita mesmo no que faz, né?”
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