A pergunta que paira em todas as mentes de bancárias e bancários é: Cadê a campanha salarial?
Mais um ano eleitoral e nos Congressos dos Funcionários (as) do Banco do Brasil, BNB e CEF, assistimos a um festival de dirigentes sindicais lutando arduamente!
Sim, lutando arduamente! Mas não para pressionar os Bancos públicos a reporem as perdas históricas.
Não para resgatar a isonomia entre os funcionários.
Não para melhorar nossos Planos de Cargos e Salários (que, no caso do Banco do Brasil, nem de promessa saiu, e nos demais foi apenas um 'pirulito')
A luta árdua destes 'nobres' representantes sindicais era para aprovar o apoio incondicional à candidata do governo Dilma Roussef.
Se é evidente que a larga maioria dos bancários não querem o PSDB no governo. Também é verdade que não queremos um PSDB vermelho.
Nem tucano, nem 'vermelho', travestido de uma esquerda que não existe.
Que mantém a lógica das metas abusivas e do assédio moral. Que reduz direitos como nos caso do nosso Plano da Saúde (do BB), a CASSI, onde além de reduzir o quadro funcional de nossa caixa de assistência, hoje cobra diversos tipos de co-participaçao.
FHC achatou nossos salários. Lula manteve achatados.
Não é à toa que a diferença hoje entre PT e PSDB é a mesma entre os cartões de créditos.
Só muda a bandeira: Um é Visa, outro é Master.
Por isso, se quisermos conseguir qualquer coisa, temos de nos organizarmos coletivamente, porque o que vão novamente tentar fazer é nos convencer de que não podemos fazer greve se não prejudicaremos a candidata do governo.
E ouvir que "nunca se fez tanto na história do BB" como neste governo.
De fato, não temos os suicídios por demissões.
Mas já temos mortes, perseguições e aumento de adoecimentos pelas pressões das metas.
Nós não queremos apenas mudar o gerente do governo.
Nós queremos mudar o nosso rumo.
Nós queremos mudar o Banco do Brasil, a CEF e o BNB.
Nós exigimos respeito!
Ailton Lopes
Delegado Sindical da agência Benfica
Mais um ano eleitoral e nos Congressos dos Funcionários (as) do Banco do Brasil, BNB e CEF, assistimos a um festival de dirigentes sindicais lutando arduamente!
Sim, lutando arduamente! Mas não para pressionar os Bancos públicos a reporem as perdas históricas.
Não para resgatar a isonomia entre os funcionários.
Não para melhorar nossos Planos de Cargos e Salários (que, no caso do Banco do Brasil, nem de promessa saiu, e nos demais foi apenas um 'pirulito')
A luta árdua destes 'nobres' representantes sindicais era para aprovar o apoio incondicional à candidata do governo Dilma Roussef.
Se é evidente que a larga maioria dos bancários não querem o PSDB no governo. Também é verdade que não queremos um PSDB vermelho.
Nem tucano, nem 'vermelho', travestido de uma esquerda que não existe.
Que mantém a lógica das metas abusivas e do assédio moral. Que reduz direitos como nos caso do nosso Plano da Saúde (do BB), a CASSI, onde além de reduzir o quadro funcional de nossa caixa de assistência, hoje cobra diversos tipos de co-participaçao.
FHC achatou nossos salários. Lula manteve achatados.
Não é à toa que a diferença hoje entre PT e PSDB é a mesma entre os cartões de créditos.
Só muda a bandeira: Um é Visa, outro é Master.
Por isso, se quisermos conseguir qualquer coisa, temos de nos organizarmos coletivamente, porque o que vão novamente tentar fazer é nos convencer de que não podemos fazer greve se não prejudicaremos a candidata do governo.
E ouvir que "nunca se fez tanto na história do BB" como neste governo.
De fato, não temos os suicídios por demissões.
Mas já temos mortes, perseguições e aumento de adoecimentos pelas pressões das metas.
Nós não queremos apenas mudar o gerente do governo.
Nós queremos mudar o nosso rumo.
Nós queremos mudar o Banco do Brasil, a CEF e o BNB.
Nós exigimos respeito!
Ailton Lopes
Delegado Sindical da agência Benfica
Comentários