Os metalúrgicos do ABC paulista rejeitaram ontem, dia 18/09, em assembleia, a oferta das montadoras Ford, Mercedes-Benz, Scania e Volkswagen de 10,81% de reajuste salarial mais abono de R$ 2.200. O índice representa 6,25% de aumento real de salário, mais reposição da inflação de 4,29% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a categoria chegou a um acordo em torno de um reajuste de 10,8%, sendo 9% passando a vigorar neste mês e 1,66% em 2011. Não houve acordo, porque apesar da aceitação por parte da diretoria, a base presente na assembleia não concordo com o parcelamento no pagamento do abono de R$ 2,2 mil, que as montadoras propuseram pagar em duas vezes, em 20 de outubro e 15 de novembro, nem em postergar o reajuste de 1,66% para 2011.
Esta é uma demonstração de que podemos e devemos rejeitar propostas quando não atendem às expectativas dos trabalhadores (as).
Claro, sabemos, que não é com uma greve que se conquistam todos os direitos, mas precisamos estar alertas para não sairmos de um processo de mobilização que já nos exige tanto, com aceitação de propostas rebaixadas. Para tanto, quem pode dar a melhor resposta a tudo isso é a base, independente de quem seja a direção.
Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a categoria chegou a um acordo em torno de um reajuste de 10,8%, sendo 9% passando a vigorar neste mês e 1,66% em 2011. Não houve acordo, porque apesar da aceitação por parte da diretoria, a base presente na assembleia não concordo com o parcelamento no pagamento do abono de R$ 2,2 mil, que as montadoras propuseram pagar em duas vezes, em 20 de outubro e 15 de novembro, nem em postergar o reajuste de 1,66% para 2011.
Esta é uma demonstração de que podemos e devemos rejeitar propostas quando não atendem às expectativas dos trabalhadores (as).
Claro, sabemos, que não é com uma greve que se conquistam todos os direitos, mas precisamos estar alertas para não sairmos de um processo de mobilização que já nos exige tanto, com aceitação de propostas rebaixadas. Para tanto, quem pode dar a melhor resposta a tudo isso é a base, independente de quem seja a direção.
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