Quarta-Feira,13 de Outubro de 2010 | |
Bancários do BB e da Caixa recusam propostas e permanecem em greve | |
Fonte: Imprensa/SindBancários | |
Os bancários do BB e da Caixa Econômica Federal decidiram manter a greve em assembleias realizadas nesta quarta, dia 13, no Clube do Comércio. Os participantes entenderam que as pautas específicas não apresentam avanços. Novas assembleias nesta quinta, dia 14, às 15h, no Clube do Comércio. .: Clique aqui e veja como foram as assembleias por todo o Brasil Entre os pontos que determinaram a manutenção da paralisação na Caixa estão a falta de proposta para a isonomia e a manutenção de cláusulas preconceituosas contra os funcionários do Reg/Replan não saldado no novo Plano de Funções Gratificadas (PFG). Já os funcionários do BB querem mais avanços nas questões específicas, entre elas as cláusulas sociais, de saúde e do PCCS, que não teve nenhuma propostas além do PCR. Avaliação “Nas assembleias, os bancários demonstraram inconformidade com o Comando dos Bancários, que não pressionou os bancos na busca por uma proposta que contemplasse todas os itens da nossa pauta de reivindicações”, analisou o presidente do SindBancários, Juberlei Bacelo. |
Você hoje já olhou para o seu colega do lado? O texto vai ser longo. Não foi proposital. Mas só vai ler quem tiver afim. Tivemos mais de cem colegas do Centro de operações CENOP em Recife que terão de se virar para saber o que vão fazer de sua vida funcional no mar de oportunidades que a empresa lhe criou sem combinar com eles, sem combinar com elas. O Banco muda seu modelo para se adaptar aos “novos tempos”, para conseguir “sobreviver diante dos novos paradigmas”. Mas que novos tempos e que novos paradigmas? Quem os definiu? Tudo é nominado por seres inanimados, respostas impessoalizadas para evitar-se o questionamento, o confronto direto aos verdadeiros responsáveis: banqueiros, grandes especuladores, os grandes capitalistas. E passa-se a ideia de que são os clientes ou o povo que quer. Quando se torna impossível enganar, então, afirma ser a mudança algo inevitável. As desculpas são as mais mentirosas: “Mas o Banco lhe oferece mais oportunidades, mais canais...” Fo
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