Da página do Sindicato do Espírito Santo: http://www.bancarios-es.org.br/
Dando continuidade ao processo de elitização no seu atendimento iniciado na reestruturação de 2007, o Banco do Brasil (BB) anunciou a criação das chamadas “agências complementares”, que vão atuar em conjunto com os correspondentes bancários. No Espírito Santo, está prevista para este ano a criação de duas agências nessa modalidade: uma em Vila Pavão e outra em Rio Bananal. Outras quatro unidades serão criadas em 2012. Agências reais, serão apenas quatro na Grande Vitória em dois anos.
Segundo reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo (7 de fevereiro), o presidente do BB, Aldemir Bendine, anunciou que o banco pretende abrir neste ano 250 agências tradicionais, 250 "agências complementares" e 100 postos de atendimento. O “novo conceito de atendimento bancário”, inaugurado pelo BB em São Paulo no ano passado, pressupõe que um funcionário do BB vai trabalhar dentro do estabelecimento onde funciona o corresponde bancário ou nas proximidades. A justificativa do BB é que há locais onde não há “escala suficiente para abertura de uma agência bancária, que tem custo de instalação bastante elevado”.
O projeto do BB lembra a reestruturação iniciada em 2007. Naquele ano, o banco decidiu que clientes com renda até R$ 2 mil deveriam ser direcionados para canais de atendimento externos ao ambiente da agência, como a Central de Atendimento, a Internet, o terminal de auto-atendimento e o Banco Popular.
“Mais uma vez, o banco foge do seu papel de ser fomentador de desenvolvimento. A direção do BB está dando mais atenção à clientela de alta renda e criando modelos de atendimento precarizado para os outros clientes”, critica a diretora do Sindicato Goretti Barone. Ela lembra que para se aproximar da população que precisa de atendimento bancário, o BB deveria criar agências de verdade para suprir essa necessidade. Goretti questiona, ainda, como se dará o trabalho do bancário dentro de um estabelecimento de correspondente bancário.
Segundo reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo (7 de fevereiro), o presidente do BB, Aldemir Bendine, anunciou que o banco pretende abrir neste ano 250 agências tradicionais, 250 "agências complementares" e 100 postos de atendimento. O “novo conceito de atendimento bancário”, inaugurado pelo BB em São Paulo no ano passado, pressupõe que um funcionário do BB vai trabalhar dentro do estabelecimento onde funciona o corresponde bancário ou nas proximidades. A justificativa do BB é que há locais onde não há “escala suficiente para abertura de uma agência bancária, que tem custo de instalação bastante elevado”.
O projeto do BB lembra a reestruturação iniciada em 2007. Naquele ano, o banco decidiu que clientes com renda até R$ 2 mil deveriam ser direcionados para canais de atendimento externos ao ambiente da agência, como a Central de Atendimento, a Internet, o terminal de auto-atendimento e o Banco Popular.
“Mais uma vez, o banco foge do seu papel de ser fomentador de desenvolvimento. A direção do BB está dando mais atenção à clientela de alta renda e criando modelos de atendimento precarizado para os outros clientes”, critica a diretora do Sindicato Goretti Barone. Ela lembra que para se aproximar da população que precisa de atendimento bancário, o BB deveria criar agências de verdade para suprir essa necessidade. Goretti questiona, ainda, como se dará o trabalho do bancário dentro de um estabelecimento de correspondente bancário.
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