Presidente da CONTRAF-CUT afirmou que a proposta de 8% era "uma proposta muito baixa, especialmente se comparada aos elevados lucros alcançados pelos bancos no primeiro semestre, que chegaram a mais de R$ 27 bilhões no primeiro semestre".
De fato, Carlos. Mas, vem cá, porque foi mesmo que vocês decidiram pedir apenas 12,5% para os patrões que tiveram, como vc mesmo disse, mais de R$ 27 BI-lhões, ou seja, R$ 27.000.000.0000, de LUCRO!
Sinceramente, nós vamos fazer greve para arrancar quanto de aumento real? 2%?
Ano passado, a CONTRAF dizia que tínhamos de tomar cuidado para não prejudicar a eleição da "companheira" Dilma e deliberaram, inclusive, apoio aberto e incondicional a sua campanha.
Agora, no primeiro ano do governo dela, o que faremos?
Nós não faremos greve para arrancar migalha de 2% que logo será corroído pela próxima inflação, nem mesmo de míseros 5%.
Nós, do Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco do Nordeste e BASA, estamos nesta greve para arrancar bandeiras históricas nossas.
No início do governo Lula, pediram-nos para "ter paciência", pois haviam recebido a "herança maldita" da era FHC.
Porém, já passaram 8 anos de Lula, e já estamos no nono ano do governo do PT e primeiro do governo Dilma.
E, no entanto, ainda não temos a isonomia entre funcionários contratados antes e após 98, nossos salários seguem achatados como na era FHC, sem praticamente nenhuma recuperação das perdas salariais daquele período.
Por isso, vamos à luta. Por ISONOMIA, Plano de Cargos e Remuneração que contemple a tod@s e com insterstícios de 12 a 16% a cada 3 anos. E pelo piso do DIEESE.
No Banco do Brasil, pelo fim da lateralidade e pagamento das substituições!
Vamos à luta!
De fato, Carlos. Mas, vem cá, porque foi mesmo que vocês decidiram pedir apenas 12,5% para os patrões que tiveram, como vc mesmo disse, mais de R$ 27 BI-lhões, ou seja, R$ 27.000.000.0000, de LUCRO!
Sinceramente, nós vamos fazer greve para arrancar quanto de aumento real? 2%?
Ano passado, a CONTRAF dizia que tínhamos de tomar cuidado para não prejudicar a eleição da "companheira" Dilma e deliberaram, inclusive, apoio aberto e incondicional a sua campanha.
Agora, no primeiro ano do governo dela, o que faremos?
Nós não faremos greve para arrancar migalha de 2% que logo será corroído pela próxima inflação, nem mesmo de míseros 5%.
Nós, do Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco do Nordeste e BASA, estamos nesta greve para arrancar bandeiras históricas nossas.
No início do governo Lula, pediram-nos para "ter paciência", pois haviam recebido a "herança maldita" da era FHC.
Porém, já passaram 8 anos de Lula, e já estamos no nono ano do governo do PT e primeiro do governo Dilma.
E, no entanto, ainda não temos a isonomia entre funcionários contratados antes e após 98, nossos salários seguem achatados como na era FHC, sem praticamente nenhuma recuperação das perdas salariais daquele período.
Por isso, vamos à luta. Por ISONOMIA, Plano de Cargos e Remuneração que contemple a tod@s e com insterstícios de 12 a 16% a cada 3 anos. E pelo piso do DIEESE.
No Banco do Brasil, pelo fim da lateralidade e pagamento das substituições!
Vamos à luta!
Comentários
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PCS! / PCR?
12 a 16% nos interstícios.
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GDC - Quando começou chamava-se ADF/Avaliação do Desempenho Funcional e garantia-se que se tratava de instrumento de formação profissional, jamais punitivo. Para dar um pouco de transparência aos descomissionamentos "acordou-se" para três ciclos avalisatórios negativos consecutivos. Autoritarismo e falta de transparência. Temos que resistir.
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FIM do desconto dos dias parados. Nada de assinar acordos com cláusulas de descontos de dias parados em GREVE LEGAL.
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