Hoje, houve, entre tantas assembleias pelo país, a Assembleia dos Bancários do Ceará. E, por unanimidade, aprovamos greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira.
Começamos, mais uma vez, junt@s. Agora é hora de nos mobilizarmos contra toda a pressão que o governo, através das direções dos Bancos públicos, fará.
Lembrando que o importante para nós, dos bancos públicos, não é simplesmente o reajuste da Fenaban, que já é ínfimo, se considerarmos a inflação. E que infelizmente mais uma vez foi rebaixado pelas direções sindicais atreladas ao governo, como infelizmente é o caso da diretoria de nosso sindicato.
Mas questões específicas, como Isonomia entre novos e antigos funcionários (incluindo licença-prêmio, anuênio e todas as conquista de antes de 1998), inclusão de caixas e escriturários na carreira de mérito, e insterstício de 12 a 16 %, a cada 3 anos, no PCR (Plano de Cargos e Remuneração).
Além da defesa da JORNADA de 6 horas para tod@s e concursos internos para preenchimentos de vagas de cargos comissionados.
No Banco do Brasil, a luta pelo fim da lateralidade e retorno das substituições, por exemplo.
A valorização do piso da categoria, com o PISO DO DIEESE e a recuperação das perdas salariais do governo Fernando Henrique.
Logo, como disse Ailton Lopes, da agência Benfica (CE), hoje, na assembleia, é hora de utilizarmos toda a indignação que temos durante o ano inteiro e reforçarmos nossa greve!
"O Banco tem nos tratado como irresponsáveis ou relapsos, exigindo que enviemos a cada duas horas, como no dia de hoje, 'o apurado do dia', como se, de fato, a cada duas horas, e todos os dias, eles fossem analisar agência por agência, quando dispõem de ferramentas muito eficazes, como a evolução do sinergia e o intra-dia, entre outras... Ou então, está sobrando muito tempo na superintendência. Na verdade, isso é mais um instrumento de pressão e assédio de um Banco que não trata seus funcionários como profissionais que é o que todos somos. É contra as ameaças e a desfaçatez da direção do Banco, que todos devemos nos insurgir fazendo uma forte greve", arrematou Ailton Lopes.
Começamos, mais uma vez, junt@s. Agora é hora de nos mobilizarmos contra toda a pressão que o governo, através das direções dos Bancos públicos, fará.
Lembrando que o importante para nós, dos bancos públicos, não é simplesmente o reajuste da Fenaban, que já é ínfimo, se considerarmos a inflação. E que infelizmente mais uma vez foi rebaixado pelas direções sindicais atreladas ao governo, como infelizmente é o caso da diretoria de nosso sindicato.
Mas questões específicas, como Isonomia entre novos e antigos funcionários (incluindo licença-prêmio, anuênio e todas as conquista de antes de 1998), inclusão de caixas e escriturários na carreira de mérito, e insterstício de 12 a 16 %, a cada 3 anos, no PCR (Plano de Cargos e Remuneração).
Além da defesa da JORNADA de 6 horas para tod@s e concursos internos para preenchimentos de vagas de cargos comissionados.
No Banco do Brasil, a luta pelo fim da lateralidade e retorno das substituições, por exemplo.
A valorização do piso da categoria, com o PISO DO DIEESE e a recuperação das perdas salariais do governo Fernando Henrique.
Logo, como disse Ailton Lopes, da agência Benfica (CE), hoje, na assembleia, é hora de utilizarmos toda a indignação que temos durante o ano inteiro e reforçarmos nossa greve!
"O Banco tem nos tratado como irresponsáveis ou relapsos, exigindo que enviemos a cada duas horas, como no dia de hoje, 'o apurado do dia', como se, de fato, a cada duas horas, e todos os dias, eles fossem analisar agência por agência, quando dispõem de ferramentas muito eficazes, como a evolução do sinergia e o intra-dia, entre outras... Ou então, está sobrando muito tempo na superintendência. Na verdade, isso é mais um instrumento de pressão e assédio de um Banco que não trata seus funcionários como profissionais que é o que todos somos. É contra as ameaças e a desfaçatez da direção do Banco, que todos devemos nos insurgir fazendo uma forte greve", arrematou Ailton Lopes.
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