Além do ridículo que foi o índice de apenas 5% (além da inflação) pedido pela CONTRAF/CUT, que gerou uma proposta de 7,8% por parte dos próprios banqueiros, é preciso chamar a atenção para uma questão importante.
A greve de Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste não foram, nem serão determinantes para nenhum índice da Fenaban. Tod@s sabemos quem é que define o índice daquela mesa. É a banca privada.
E este é o erro seguido que estamos cometendo. Claro que isso se deve graças ao (des) comando que nós temos. Ou seja, não estamos representados na mesa de negociação. Pois os que lá estão representam não os bancários, mas o governo de plantão. Infelizmente. E precisamos mudar isto!
Nossa greve, de BB, CEF, BNB e BASA, deve ser pelas questões específicas destes bancos, como a pauta de isonomia que é transversal a todos. Não dá para ficarmos esperando simplesmente pela aprovação no Congresso Nacional, pois entra e sai legislatura e vai parar no arquivo.
Outra questão que unifica os bancos públicos é a recuperação das perdas salarias do governo Fernando Henrique, o PISO DO DIEESE, jornada de 06 horas e concursos internos para provimento dos cargos comissionados.
No Banco do Brasil, devemos acabar com a fraude trabalhista chamada lateralidade, estabelecer a volta dos interstícios de 12 a 16%, incluir escriturários e caixas na carreira de mérito, entre outros pontos.
Logo, temos de saber que esta, mais do que nunca, é nossa hora de lutar.
Se venceremos ou não, a correlação de forças e nossa capacidade de organização dirá. É claro que será muito difícil, pois além de enfrentar o patrão, teremos que lidar mais uma vez com o fato daqueles/as que estão no Comando Nacional não nos representarem.
No entanto, não podemos começar uma luta derrotad@s ou jogando a toalha.
Empenhomo-nos na GREVE mais, muito mais do que nos empenhamos para dar resultado a um Banco que nos explora cada vez mais!
A greve de Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste não foram, nem serão determinantes para nenhum índice da Fenaban. Tod@s sabemos quem é que define o índice daquela mesa. É a banca privada.
E este é o erro seguido que estamos cometendo. Claro que isso se deve graças ao (des) comando que nós temos. Ou seja, não estamos representados na mesa de negociação. Pois os que lá estão representam não os bancários, mas o governo de plantão. Infelizmente. E precisamos mudar isto!
Nossa greve, de BB, CEF, BNB e BASA, deve ser pelas questões específicas destes bancos, como a pauta de isonomia que é transversal a todos. Não dá para ficarmos esperando simplesmente pela aprovação no Congresso Nacional, pois entra e sai legislatura e vai parar no arquivo.
Outra questão que unifica os bancos públicos é a recuperação das perdas salarias do governo Fernando Henrique, o PISO DO DIEESE, jornada de 06 horas e concursos internos para provimento dos cargos comissionados.
No Banco do Brasil, devemos acabar com a fraude trabalhista chamada lateralidade, estabelecer a volta dos interstícios de 12 a 16%, incluir escriturários e caixas na carreira de mérito, entre outros pontos.
Logo, temos de saber que esta, mais do que nunca, é nossa hora de lutar.
Se venceremos ou não, a correlação de forças e nossa capacidade de organização dirá. É claro que será muito difícil, pois além de enfrentar o patrão, teremos que lidar mais uma vez com o fato daqueles/as que estão no Comando Nacional não nos representarem.
No entanto, não podemos começar uma luta derrotad@s ou jogando a toalha.
Empenhomo-nos na GREVE mais, muito mais do que nos empenhamos para dar resultado a um Banco que nos explora cada vez mais!
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