Um colega hoje, em uma agência do Banco do Brasil, perguntou a um diretor do Sindicato: "Porque os caixas e escriturários não estão na carreira de mérito, não têm direito ao mérito?"
glu... glu... glu...
Ele só respondeu: "...Está na pauta deste ano, por unanimidade, no movimento sindical..."
No que Ailton Lopes, delegado sindical da agência Benfica e membro da Frente Bancária de Oposição, lembrou que só está na pauta, por muita pressão da base e das diversas oposições.
Ou ninguém se lembra de Carlos Eduardo & cia. passando nas agências para apresentar o atual PCR como "a maior conquista que a categoria poderia ter"?
Aquele mesmo PCR que, além de excluir caixas e escriturários, torna inexequível o alcance da última letra "M" da carreira por parte de assistentes e gerentes de relacionamento, pois teriam que passar 75 ou 50 anos no banco, respectivamente, trabalhando em suas funções.
Dá para entender porque tem sido cada vez mais difícil mobilizar com uma direção do Sindicato como essa: chapa branca. Finge que luta, finge que briga, faz blá-blá-blá em assembleia... mas na hora "H" tá junto é do patrão...
Mas, vamos em frente, pois a greve é dos bancários (as), apesar das direções sindicais pelegas.
Comentários
Pedi remoção de uma agência do Paraná onde era caixa executivo e vim para uma agência em São Paulo pois estava acertado com o gerente que eu ficaria no caixa. Para encurtar a conversa, hoje estou como posto efetivo e sem a comissão de caixa. Já acionei a GEPES, DIPES e a Ouvidoria Interna do Banco do Brasil, sem sucesso, pois o Banco parece que não conhece Gestão de Pessoas.